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Gripe aviária coloca autoridades cabo-verdianas em alerta
O alerta veio da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations / Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) e as autoridades cabo-verdianas estão em alerta. Estratégias já estão a sendo pensadas para enfrentar uma epidemia que, em 2006, teve consequências em várias sociedades e economias.
"Praia, 31 janeiro 2013 - Cabo Verde está sob alerta máximo por causa da gripe das aves. Alertado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o País vai ter agora de se preparar para definir estratégias para enfrentar o risco de novo surto.
A FAO lançou um apelo a todos os países para se precaverem, porque em questões deste género ninguém está isento. Uma fonte da Direção-geral de Agricultura Silvicultura e Pecuária garantiu que já se estão a estudar estratégias para enfrentar a situação, mas as recomendações ainda não são conhecidas
No comunicado emitido em Roma, a 29 de janeiro, a FAO alerta o mundo sobre o risco de uma repetição do desastroso surto da gripe aviária de 2006, a menos que a vigilância e o controlo desta e de outras doenças animais perigosas sejam reforçados a nível mundial.
Refira-se que, em 2006, o mundo enfrentou uma epidemia com consequências desastrosas para as sociedades e as economias, mas Cabo Verde felizmente ficou fora dessa tragédia."
Primeiro-ministro enrola e não debate questões de corrupção
Pressionado, o primeiro ministro José Maria Neves se vale da estratégia de não dar importância às más notícias e fingir que não se passa nada
Mostrando sua fama de, "homem de conversa fiada", José Maria Neves foge do tema principal do debate;
"Praia, 31 janeiro 2013 - O primeiro-ministro, José Maria Neves, minimizou hoje as denúncias de corrupção no processo de construção do anel rodoviário do Fogo. O chefe do executivo, que falava aos jornalistas na Cidade Velha, disse que não quer discutir a questão na comunicação social, porque é no fórum próprio que os esclarecimentos são apresentados “O debate está em curso todos os esclarecimentos vão ser dados em sede do parlamento”, mas não aclarando as razões que o levaram a fugir ao debate na sessão parlamentar onde a questão foi discutida.
Instado a comentar o facto de o governo ter admitido falhas na construção da ponte da Boa Vista, e ter ainda admitido existência de problemas no anel rodoviário do Fogo, José Maria Neves disse que quando há um volume enorme de obras, acontecem certos problemas que acabam por ser normais. Desafiado ainda a pronunciar-se se considera mesmo normais essas situações, o chefe do executivo disse que as coisas quando estão erradas tem sido o próprio governo a tomar medidas para aplicação de inquéritos e auditorias. “A perfeição não é deste mundo, o importante é, quando se erra, ter a capacidade para reconhecer o erro, e consequentemente corrigi-lo”, advoga."
(Retirados do site: http://liberal.sapo.cv/index.asp?idEdicao=64 )